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Maia atrai investidores como um destino privilegiado para viver, trabalhar e aplicar

31 de outubro de 2024

António Silva Tiago sublinha que o município tem como principal prioridade "atrair investimentos que acrescentem valor ao território, privilegiando projetos empresariais de baixo ou nulo impacto ambiental, que gerem emprego qualificado e riqueza local."

O município da Maia é o quinto maior exportador de Portugal, tendo registado 1,9 mil milhões de euros em exportações no último ano, em grande parte graças às quase 18 mil empresas que escolheram a Maia como sede. Entre essas empresas encontram-se tanto grandes marcas de renome e muitas pequenas e médias empresas familiares que compõem a estrutura da economia local. É este ecossistema que torna a Maia um centro de forte inovação e o cenário ideal para muitas empresas emergirem.


Com uma abordagem seletiva, a autarquia privilegia projetos que garantem emprego qualificado e respeitam o ambiente, destacando o dinamismo e a resiliência da Maia. "A nossa prioridade é que o investimento acrescente valor ao território, promovendo uma qualidade de vida ao nível dos melhores padrões europeus," afirma António Silva Tiago.


É um facto inequívoco que o Município da Maia tem incrementado os seus esforços no sentido de alargar, preservar e melhorar continuamente a sua rede de espaços verdes. Agindo em coerência com a estratégia definida, desde a década de 90 que estes propósitos são tidos em conta, tanto nas operações urbanísticas que o Município promove, como naquelas que são por si licenciadas, acautelando a dedicação de espaços verdes para incremento da qualidade de vida nas áreas urbanas.


O presidente da Câmara Municipal da Maia, partilha a visão estratégica que tem impulsionado o desenvolvimento do concelho e atraído a atenção de investidores nacionais e internacionais. Leia a entrevista completa aqui.


Ler ainda: Os rendimentos médios dos maiatos estão acima da média nacional


Fonte: Jornal de Negócios

Zome Maia

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10 de fevereiro de 2025
O setor da construção está a viver uma revolução sem precedentes, impulsionada pela necessidade de sustentabilidade, digitalização e inovação tecnológica. Com os edifícios a representarem 39% das emissões globais de CO₂ relacionadas com a energia, segundo o World Green Building Council, a modernização tornou-se urgente.
5 de fevereiro de 2025
O mercado imobiliário português prepara-se para um crescimento significativo de 8% em 2025, atingindo um volume de investimento de 2,5 mil milhões de euros. Este panorama positivo reflete-se em diferentes segmentos, destacando-se os hotéis, o retalho e a procura crescente por espaços logísticos modernos. A sustentabilidade e o talento assumem também um papel central na dinamização do setor, especialmente no segmento de escritórios. Em análise, verificou-se que 40% dos investidores em 2024 entraram pela primeira vez no mercado imobiliário nacional. Lisboa captou 54% do total de investimento, enquanto o Porto arrecadou 7%, com o restante disperso por outras regiões do país. O capital internacional liderou, representando 75% do total, consolidando Portugal como um destino de eleição para investidores estrangeiros. No setor da hotelaria, a tendência de crescimento é ainda mais evidente: os 22% de 2024 poderão chegar a 29% em 2025, evidenciando o potencial deste segmento no panorama imobiliário nacional.
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28 de janeiro de 2025
O mais recente Workmonitor 2025 da Randstad trouxe uma conclusão surpreendente: pela primeira vez em 22 anos, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional supera o salário como o principal fator na escolha de um emprego em Portugal. 91% dos trabalhadores portugueses apontam esta conciliação como prioritária, um valor bem acima da média global de 83%.
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