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Unidade de Cuidados Integrados da Cruz Vermelha Portuguesa inaugurada na Maia

10 de julho de 2024

A Cruz Vermelha Portuguesa inaugurou a Unidade de Convalescença em Águas Santas, no dia 5 de julho pelo final da manhã. Com 44 camas, esta é a primeira unidade de cuidados integrados com internamento no concelho da Maia, que até agora dispunha de equipas comunitárias ao domicílio. O projeto permite robustecer a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI).


A UCI tem uma equipa multidisciplinar, com mais de meia centena de profissionais, entre médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e da fala, auxiliares de ação médica, psicólogo, assistente social e animador cultural. O objetivo primordial é a reabilitação dos doentes, desde jovens adultos até à população sénior, em situação de dependência, promovendo a sua autonomia.



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José Ferreira, Presidente da Delegação da Cruz Vermelha da Maia, iniciou os discursos, destacando o compromisso da instituição em proporcionar cuidados de qualidade e promover a reabilitação de pessoas em situação de dependência.


O Presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, sublinhou a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas para melhorar os serviços de saúde na região. O autarca destacou o papel crucial da Unidade de Convalescença como resposta em saúde no município, reforçando o compromisso da autarquia com o bem-estar dos cidadãos. A autarquia atenta ao fenómeno social, que é o envelhecimento e o aumento da esperança de vida, procura contribuir na medida das suas possibilidades e responsabilidades, para o surgimento destas respostas especializadas.




Esta colaboração evidencia o esforço conjunto para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos através de cuidados de saúde especializados e acessíveis, reforçando o compromisso com o bem-estar da comunidade.


Ler ainda: Aprovado o projeto do Parque de Saúde e Bem-Estar da Maia por 7 milhões de euros


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10 de fevereiro de 2025
O setor da construção está a viver uma revolução sem precedentes, impulsionada pela necessidade de sustentabilidade, digitalização e inovação tecnológica. Com os edifícios a representarem 39% das emissões globais de CO₂ relacionadas com a energia, segundo o World Green Building Council, a modernização tornou-se urgente.
5 de fevereiro de 2025
O mercado imobiliário português prepara-se para um crescimento significativo de 8% em 2025, atingindo um volume de investimento de 2,5 mil milhões de euros. Este panorama positivo reflete-se em diferentes segmentos, destacando-se os hotéis, o retalho e a procura crescente por espaços logísticos modernos. A sustentabilidade e o talento assumem também um papel central na dinamização do setor, especialmente no segmento de escritórios. Em análise, verificou-se que 40% dos investidores em 2024 entraram pela primeira vez no mercado imobiliário nacional. Lisboa captou 54% do total de investimento, enquanto o Porto arrecadou 7%, com o restante disperso por outras regiões do país. O capital internacional liderou, representando 75% do total, consolidando Portugal como um destino de eleição para investidores estrangeiros. No setor da hotelaria, a tendência de crescimento é ainda mais evidente: os 22% de 2024 poderão chegar a 29% em 2025, evidenciando o potencial deste segmento no panorama imobiliário nacional.
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28 de janeiro de 2025
O mais recente Workmonitor 2025 da Randstad trouxe uma conclusão surpreendente: pela primeira vez em 22 anos, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional supera o salário como o principal fator na escolha de um emprego em Portugal. 91% dos trabalhadores portugueses apontam esta conciliação como prioritária, um valor bem acima da média global de 83%.
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