A “cidade multiusos” irá nascer numa zona com “cerca de 40 hectares”, situada perto da estação do metro Mandim, na zona industrial Maia I.
A câmara da Maia planeia desenvolver uma zona com um “microclima em que existe de tudo”, incluindo um pavilhão multiusos, restaurantes, hotelaria, habitação, empresas de base tecnológica, praças, jardins públicos e um museu de arte digital.
O pavilhão multiusos é descrito pelo presidente como uma “catedral” que albergará um centro de congressos com capacidade para 8.500 espectadores. Este pavilhão multiusos é visto como a peça central do projeto e já se encontra numa fase mais avançada de planeamento.
Quanto à forma como será construído e gerido, Silva Tiago adiantou que não será a autarquia a fazê-lo:
No encontro informal com jornalistas, Silva Tiago revelou também que a Câmara da Maia vai intensificar “a aposta em parques públicos ”, recordando que, há cinco anos, foi adquirida a Quinta dos Cónegos.
A cidade da Maia continua a desenvolver-se juntamente com o Parque Metropolitano da Maia , em que venda dos terrenos da futura academia do FC Porto na Maia será realizada nas próximas semanas. Para este ano, foram apontadas a habitação, a regeneração urbana e a sustentabilidade como as prioridades da autarquia.