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Maia quer criar "cidade cinco minutos" na Zona Industrial

Zome Maia • 15 de janeiro de 2024

A “cidade multiusos” irá nascer numa zona com “cerca de 40 hectares”, situada perto da estação do metro Mandim, na zona industrial Maia I.


A câmara da Maia planeia desenvolver  uma zona com um “microclima em que existe de tudo”, incluindo um pavilhão multiusos, restaurantes, hotelaria, habitação, empresas de base tecnológica, praças, jardins públicos  e um museu de arte digital.


O pavilhão multiusos é descrito pelo presidente como uma “catedral” que albergará um centro de congressos com capacidade para 8.500 espectadores. Este pavilhão multiusos é visto como a peça central do projeto e já se encontra numa fase mais avançada de planeamento.



Quanto à forma como será construído e gerido, Silva Tiago adiantou que não será a autarquia a fazê-lo:



No encontro informal com jornalistas, Silva Tiago revelou também que a Câmara da Maia vai intensificar “a aposta em parques públicos ”, recordando que, há cinco anos, foi adquirida a Quinta dos Cónegos.



A cidade da Maia continua a desenvolver-se juntamente com o Parque Metropolitano da Maia , em que venda dos terrenos da futura academia do FC Porto na Maia será realizada nas próximas semanas. Para este ano, foram apontadas a habitação, a regeneração urbana e a sustentabilidade como as prioridades da autarquia.




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O mercado imobiliário português prepara-se para um crescimento significativo de 8% em 2025, atingindo um volume de investimento de 2,5 mil milhões de euros. Este panorama positivo reflete-se em diferentes segmentos, destacando-se os hotéis, o retalho e a procura crescente por espaços logísticos modernos. A sustentabilidade e o talento assumem também um papel central na dinamização do setor, especialmente no segmento de escritórios. Em análise, verificou-se que 40% dos investidores em 2024 entraram pela primeira vez no mercado imobiliário nacional. Lisboa captou 54% do total de investimento, enquanto o Porto arrecadou 7%, com o restante disperso por outras regiões do país. O capital internacional liderou, representando 75% do total, consolidando Portugal como um destino de eleição para investidores estrangeiros. No setor da hotelaria, a tendência de crescimento é ainda mais evidente: os 22% de 2024 poderão chegar a 29% em 2025, evidenciando o potencial deste segmento no panorama imobiliário nacional.
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