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If Walls Could Talk: Imbuing Walls with New Meaning

geral • 12 de março de 2019

Todas as estruturas têm paredes, mas quem disse que as paredes não podem ir além dos seus propósitos estruturais? As paredes são um dos elementos mais expressivos e criativos de uma estrutura. 

Nesta sala, as paredes são transformadas em verdadeiras obras-primas visuais, abrangendo funcionalidade e forma, tudo ao mesmo tempo. 

Zome Maia

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10 de fevereiro de 2025
O setor da construção está a viver uma revolução sem precedentes, impulsionada pela necessidade de sustentabilidade, digitalização e inovação tecnológica. Com os edifícios a representarem 39% das emissões globais de CO₂ relacionadas com a energia, segundo o World Green Building Council, a modernização tornou-se urgente.
5 de fevereiro de 2025
O mercado imobiliário português prepara-se para um crescimento significativo de 8% em 2025, atingindo um volume de investimento de 2,5 mil milhões de euros. Este panorama positivo reflete-se em diferentes segmentos, destacando-se os hotéis, o retalho e a procura crescente por espaços logísticos modernos. A sustentabilidade e o talento assumem também um papel central na dinamização do setor, especialmente no segmento de escritórios. Em análise, verificou-se que 40% dos investidores em 2024 entraram pela primeira vez no mercado imobiliário nacional. Lisboa captou 54% do total de investimento, enquanto o Porto arrecadou 7%, com o restante disperso por outras regiões do país. O capital internacional liderou, representando 75% do total, consolidando Portugal como um destino de eleição para investidores estrangeiros. No setor da hotelaria, a tendência de crescimento é ainda mais evidente: os 22% de 2024 poderão chegar a 29% em 2025, evidenciando o potencial deste segmento no panorama imobiliário nacional.
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28 de janeiro de 2025
O mais recente Workmonitor 2025 da Randstad trouxe uma conclusão surpreendente: pela primeira vez em 22 anos, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional supera o salário como o principal fator na escolha de um emprego em Portugal. 91% dos trabalhadores portugueses apontam esta conciliação como prioritária, um valor bem acima da média global de 83%.
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